quarta-feira, 10 de junho de 2020

A Primeira Vez de Raquel ( Baseado em uma história real)

Atenção! Esta história apresenta linguagem e situações desaconselháveis a menores de 18 anos.Conteúdo Sexual. Durante a minha adolescência eu era uma moça recatada e um tanto tímida. Até onde sei, eu era uma total analfabeta em relação a tudo que se relacionasse com sexo. Em criança, dificilmente tinha algum interesse nesse assunto. Cresci como qualquer criança de minha geração, ingênua e pura.

Mas tudo isso mudou no dia em que conheci Eduardo. Lembro-me bem daquela tarde, no comecinho de junho, em que o frio já começava a demostrar seus primeiros sinais. Eduardo foi me apresentado por intermédio de Fernando, meu amigo e vizinho de prédio. Os dois já eram, há um tempo, grandes amigos.

Desculpe-me por jogar um balde de água fria, justamente agora em que as coisas iam começar a ficar interessantes. Mas para que vocês entendam a situação vivenciada mais adiante, é necessário que eu descreva um pouco sobre o local em que se passaram esses acontecimentos e sobre as pessoas  envolvidas.

Naquela época, eu morava numa região de classe média, cercada por casas e diversos prédios de apartamentos de 3 andares. As pessoas que participam dessa história moravam praticamente em sequência uma das outras, seguindo a ordem dos prédios. Eu, Raquel, morava no que eu vou chamar aqui de Bloco I, Fernando e minha amiga, Rebeca ( sim, naquele tempo eu tinha uma amiga inseparável, como toda adolescente que se presa!) moravam no Bloco II. E..., bem, Eduardo estava acomodado no Bloco III, juntamente com seus pais e irmãos.

Durante as tardes, geralmente a gente se encontrava embaixo de meu prédio, onde havia um grande banco de cimento, cuidadosamente colocado em frente à pista, por onde circulavam carros e transporte coletivo. Ficávamos os quatro ali sentados, por horas, jogando conversa fora e olhando o movimento da rua.

Se vocês acreditam em amor à primeira vista, saibam que foi justamente o que aconteceu no dia em que conheci Eduardo. Fernando já tinha me falado de seu novo amigo, que tinha acabado de chegar do interior do Estado. Dizia maravilhas sobre o tal Fernando e de como ele era simpático, prestativo e etc. e tal.

Confesso que não me senti assim tão curiosa em conhecer esse "novo" amigo de Fernando. Nesse tempo, como já tinha tido lá em cima, tinha em Rebeca minha amiga e confidente. Éramos inseparáveis. Fazíamos quase tudo juntas. Estudávamos na escola noturna, gostávamos das mesmas músicas e filmes, enfim, éramos boas companheiras uma da outra.

Contudo, naquela tarde quando Fernando chegou acompanhado de Eduardo (Estávamos eu e Rebeca no fatídico banco de cimento), senti minhas pernas tremerem, mas não necessariamente de frio...Meu coração bateu mais forte que o normal e senti algo me molhando lá embaixo. Pronto, naquele momento percebi que estava completamente apaixonada pelo tal de Eduardo, novo amigo de Fernando.

Na época, eu tinha 18 anos, quase chegando aos 19. Rebeca tinha a mesma idade. Fernando 17 e Eduardo, 19. Fernando era um tipão de rapaz, alto, moreno, magro e com músculos já salientes. Eduardo também era alto, porém era branco e seus cabelos eram enrolados  e cheios. Rebeca, era como eu, nem muito baixa, nem alta, nem gorda, nem magra, branca e de cabelos curtos e pretos.

Mas nem tudo eram flores e eu terei que jogar mais um pouco de água fria nessa história. Apesar da gente ter se tornado amigos inseparáveis, há algo que ainda não tinha mencionado. Eduardo tinha uma namorada. Mesmo que eles não se vissem constantemente, uma vez que ela morava numa outra cidade, ela existia. E foi a pedra no meu sapato.

Eu sabia que estava vidrada e apaixonada por Eduardo. Meu corpo, pela primeira vez, desejava ardentemente outro corpo. Sabia que Eduardo também era virgem ( eu havia escutado, sem querer, uma conversa entre Fernando e ele um tempo atrás). Não poderia, de jeito algum, perder a parada para aquela loura aguada da Maria Carolina, apesar de realmente achar que ela era muito bonita, com aquela pele branquinha e seus cachos dourados.

Apesar de ser ainda um tanto ingênua, não era nem um pouquinho burra. Sabia que era atraente. Percebia o olhar de cobiça dos rapazes quando caminhava na rua ou quando estava sozinha sentada no banco de cimento olhando os carros e percebia que os motoristas passavam me olhando e alguns até apertavam a buzina! Por isso, resolvi que não ia ficar parada.

Tentei algumas vezes ficar sozinha com Eduardo. No início não tive sucesso. Ou era a namorada, Maria Carolina, que aparecia ou era o Fernando, que não largava o pé do amigo. Mas nem tudo estava perdido e contei com minha amiga Rebeca para me ajudar. Não havia outro jeito, eu queria ter Eduardo pra mim de qualquer maneira.

Eu e Fernando éramos bons amigos, mesmo ele tentando flertar comigo de vez em quando. E algumas vezes, à tarde, estudávamos juntos em sua casa. O que era muito engraçado é que mais de uma vez, a mesa da sala de estar de Fernando, me salvara de suas investidas. Ele tentava me agarrar. Eu corria em volta da mesa e Fernando jamais conseguiu me alcançar.

Foi daí que tive a ideia de que Rebeca fosse em meu lugar à casa de Fernando e o distraísse,enquanto o caminho ficava livre para que eu pudesse ir ao apartamento de Eduardo, sem que  Fernando o incomodasse. Escolhi um dia em que sabia que Maria Carolina não estava na cidade. Combinei tudo com Rebeca e colocamos "nosso plano" em ação.

Enquanto Rebeca "distraía" Fernando com várias dúvidas em Química ( Ele era muito bom!) eu  tocava a campainha do apartamento de Eduardo. Claro que nesse momento eu já sabia que a mãe e os irmãos tinham ido passar o final de semana numa cidade não muito distante para visitar parentes.\O caminho estava livre!

___ Raquel? Que surpresa!
___ Surpresa estou eu! Toquei a campainha justamente na hora em que me  lembrei que seu pessoal tinha viajado! Já ia dar meia volta, quando você abriu a porta...mas você não foi junto por quê?
___ Eu tenho algumas tarefas da escola para adiantar...mas não fique parada aí na porta, entre!

Nessa altura minhas pernas já estavam bambas. Senti os bicos dos seios endurecer. Novamente aquele molhado entre as pernas, meu lábios ficaram secos de repente. Porém se tinha chegado até aqui, tinha que ir até o fim. Apertei meus lábios com força e entrei de vez!

Falei uma desculpa qualquer por que não estava querendo incomodar, enquanto me sentava no sofá da sala, mas Eduardo pareceu não se importar e pareceu até bem contente em me ver! Ficamos conversando durante um tempo sobre amenidades. De vez em quando, percebia os olhos gulosos de Eduardo em direção às minhas pernas e coxas. Isso me deixava ainda mais excitada e ainda mais molhada. Fui de shortinho de propósito. Coloquei uma camiseta branca colada que destacava os biquinhos duros dos meus seios. Estava me sentido muito gostosa.

De repente, Eduardo disse que iria tomar banho. Eu, agora um tanto mais esperta e um tanto safadinha, fingi que iria embora...Eduardo prontamente falou que eu não precisava ir, já que não demoraria muito. Disse, antes de entrar no chuveiro, que eu poderia continuar sentada na sala ouvindo música ou vendo TV.

Nesse momento vocês devem estar imaginando o quanto estavam as batidas de meu coração. Estavam, com certeza a mil, ainda mais que Eduardo, também um pouco safadinho, me gritou do banheiro, dizendo que a porta tinha ficado entreaberta e que eu não deveria ter a curiosidade de olhar pela brecha. Então, eu, mais safadinha ainda, respondi :

___ E o que eu poderia ver de bom aí?
___ Tem algo aqui que tá começando a ficar duro por sua causa!

___ Eu não faço ideia do que possa ser! ( Eu querendo bancar a inocente, mas já com a voz um tanto rouca de excitação!)

___ Por que você não vem aqui conferir? Aproveita e traz o sabonete que eu esqueci aí em cima da mesinha do corredor!

Agora era minha deixa. Era tudo ou nada. Disse que iria sim, levar o sabonete, mas que iria de olhos fechados para nada ver. Levantei-me, andei em direção ao pequeno corredor, peguei o sabonete, que realmente estava sob a mesinha e me aproximei do banheiro. Ao chegar à porta, fechei meus olhos e coloquei o braço para dentro para entregar o sabonete. Como Eduardo estava dentro do box, não dava para ele pegá-lo de minhas mãos. Foi aí que ele, agora tão safado e excitado quanto eu, disse, com a voz rouca de tesão:

___ Se você não entrar, não tem como eu pegar o sabonete. Vem cá, me entrega aqui!

Eu, fingindo uma inocência, que nesse momento não tinha, fui me aproximando do box, com a mão estendida e ainda com os olhos  bem  fechados.

Ao chegar em frente ao box, senti o calor, o vapor de água quente e as mãos de Eduardo tocando em meu braço.

___ Vem cá! __disse ele me puxando de vez pra dentro do box ___ Vem sentir logo de uma vez essa coisa dura que tá aqui entre minhas pernas!

A sensação daquele membro viril e duro batendo em minhas coxas, agora molhadas pela água quente do chuveiro, quase me levou a loucura. Senti meu corpo tremer da cabeça aos pés! Nossos lábios se encontraram num beijo frenético e devasso. Suas mãos quentes arrancaram meu shortinho numa facilidade que nem eu conseguiria. Sentir aquele membro duro roçando minhas coxas nuas, estava me deixando alucinada.

Não resisti a tentação e segurei aquele pênis com as mãos. Era realmente duro e muito grande. Me deu uma vontade desesperada de colocá-lo inteiro na boca. E foi o que fiz. Abaixei-me e comecei a chupá-lo. Nunca tinha feito isso em minha vida, mas tinha visto, por acaso, um vídeo onde uma japonesa chupava um outro oriental  e procurei imitá-la o mais fiel possível. Iniciei passando a língua ao redor daquela cabecinha rosada e apetitosa, descendo pelas laterais em movimentos circulares. Podia ouvir os gemidos de Eduardo, que já tinha desligado o chuveiro e apertava minha cabeça entre seus dedos com força e pedindo para eu continuar, pois estava muio bom.

Resolvi ser um pouquinho mais ousada e segurei seu pênis com uma das mãos e comecei a  movimentá-la ao mesmo tempo que continuava a chupá-lo fervorosamente. Nesse momento Eduardo começou a gemer mais alto e suas pernas começaram a tremer. Em determinado momento, ele pediu para eu parar ou então iria gozar.

Saímos então do banheiro e fomos para o corredor. Eduardo foi me colocando de quatro no chão e dizendo que queria me sentir nessa posição. Quase gritei de dor quando ele empurrou tudo com força de uma vez. Mas, a partir dos movimentos ininterruptos e firmes, comecei a sentir um prazer indescritível. Nesse momento só conseguia dizer: ___ Não para!

Quando eu menos esperava, ele me virou de barriga para cima. Levantou minhas pernas sob os seus ombros e continuou a empurrar com força, agora na minha "xereca", me desvirginando sem dó, nem piedade. Mas eu estava adorando esse momento. A dor tinha sido momentânea e agora estava sentindo um prazer muito louco e sentia que estava a ponto de explodir.

Não demorou muito e percebi que estava próximo de meu primeiro orgasmo. Eduardo pareceu perceber isso, pois acelerou os movimentos, enquanto continuava a me beijar loucamente. Chegamos ao clímax ao mesmo tempo. Senti aquele líquido quente descer por entre as minhas coxas e mais uma vez me estremeci da cabeça aos pés.

Mal recuperamos as forças, Eduardo já estava em ponto de bala novamente. Seu pênis parece que nem tinha amolecido. Ele me chamou para irmos ao quarto, mas nesse exato momento, o último balde de água fria tinha sido despejado em cima de nossa felicidade. O interfone começou a tocar insistentemente e Eduardo assustado, me revelou que era a Maria Carolina, que tinha ficado de passar na casa dele justamente naquela tarde.

Foi aí que a loucura realmente começou. Corremos os dois para vestirmos as roupas. Foi então que nos lembramos que minhas roupas estavam molhadas. O interfone continuava a tocar de forma ensurdecedora. Corremos os dois para tentar secar minhas roupas com o ferro elétrico. Combinamos que iríamos dizer à Maria Carolina que não estávamos em casa. Diríamos que estávamos no andar de cima, na casa de amigos. Que tudo daria certo.

Foi o que fizemos. Conseguimos, de forma um tato rude, secar minhas roupas. Maria Carolina, cansada de tocar a campainha, estava sentada na portaria do prédio. Descemos as escadas devagar, fingindo uma normalidade que naquele instante, não existia. Fingimos surpresa ao vê-la lá sentada no chão, em frente à entrada.

___ Nossa, onde você estava, Eduardo? Toquei mil vezes esse interfone e ninguém respondeu!

Contamos nossa história combinada previamente e bonitinha. Maria Carolina pareceu engolir. Despedi-me dos dois com uma desculpa qualquer e fui embora bastante satisfeita para casa. No caminho lembrei-me de algo que eu e Eduardo não  nos atentamos. Secamos minhas roupas, mas esquecemos dos nossos cabelos molhados. Sera que a Maria Carolina tinha percebido? Será que ela...?

Agora não tinha mais jeito. Eu tinha ganhado o primeiro round. Tinha perdido a virgindade para o amor da minha vida. Ele também tinha feito sexo pela primeira vez comigo. Apesar de eu ter achado ele bem espertinho...mas sabe como são os homens. Ou já nascem sabendo por instinto ou aprendem tudo o que não sabem pela internet. Não vou me preocupar com isso por enquanto. O importante agora que eu havia me transformado em uma mulher. E o meu destino estava em minhas mãos. Quem sabe, eu volto para contar uma das minhas "aventuras" pelas quais passei depois?


                                                                FIM



                                                                         





*Os nomes reais foram trocados para evitar qualquer constrangimento entre as pessoas envolvidas
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