Atenção! Esta história apresenta linguagem e situações desaconselháveis a menores de 18 anos. Conteúdo Sexual.
Oi, meu querido diário! Depois de algumas decepções amorosas, que nem vale a pena relatar aqui, resolvi que apenas uma coisa importa na minha vida. O meu prazer! E na busca desse prazer, serei capaz de fazer o que nunca tinha imaginado! Acho que posso confidenciar meu pequeno segredo pra você! Só você vai conhecer meu verdadeiro “eu”! Para todos, vou continuar sendo a “menina recatada e comportada” que todos esperam! Mas só nós dois saberemos que não é bem assim! Não vou me justificar agora, por que resolvi agir assim. Basta saber que cansei de ser usada pelos homens, que, em sua grande maioria, só buscam aventuras e um corpinho bonito! Vou virar esse jogo! Aliás , já comecei a virar! Se prepare, meu querido diário, porque agora eu vou te contar a minha primeira aventura! Não contei antes porque precisava criar coragem! Eu sei que você é a única pessoa em quem eu posso confiar e que sabe tudo sobre mim! Mas procure entender! Eu não sou mais a mesma Raquel que você conheceu até semana passada! Hoje é quarta-feira. Faz três dias que não escrevo nada! Acho que finalmente, chegou a hora de te contar tudo!
Tudo começou na segunda-feira, pela manhã, quando resolvi sair sem calcinha. Esse será mais um de nossos segredinhos! Você sabe que preciso ir para a Faculdade logo cedo. Propositadamente eu coloquei aquela minha bluzinha branca de rendas, que valoriza bastante meus seios e aquela saia estampada de algodão. Como você também sabe, ela não é muito curta, ao contrário, chega até o joelho.___eu ainda tenho que ser a “menina comportada”, lembra?___ Porém, como já te disse antes, estava sem calcinha e isso fez toda a diferença! Um dia desses eu assisti, por acaso, na casa da Lurdinha, aquela pornochanchada antiga da Sônia Braga, A Dama do Lotação. E foi justamente esse filme que me inspirou a fazer o que fiz naquele dia!
O ônibus estava cheio, como de costume. Sabia, também, que até chegar ao meu ponto, estaria bastante vazio. Você sabe, meu querido diário, que são quase uma hora e meia de viagem, então, eu teria tempo de sobra para me divertir! E foi o que já comecei a fazer desde que subi os degraus do ônibus. Antes mesmo de chegar à roleta fiz questão de encostar propositadamente, minha bundinha empinada em um senhor de terno, que estava em pé ao lado da catraca. Fiz leves movimentos de ida e vinda. Ele pareceu encostar-se um pouco mais para frente. Senti uma certa pressão e um certo “volume” que começou a crescer! Senti um misto de medo e prazer. Medo, por estar fazendo isso pela primeira vez e prazer justamente por ser também, de certa forma, perigoso. Afinal, eu estava me esfregando num completo desconhecido!
Se algumas das minhas amigas soubessem disso iriam me “ esfolar” viva! Imagina! Ser encoxada por um estranho no ônibus? Imagino até como a Sandrinha iria dizer “ Mas você fez o motorista parar e denunciou o atrevido na hora, não foi?” Como me irrita esse “ não foi?” que a Sandrinha insiste em colocar em todo final de frase! Mal saberá ela que eu é que fui a “atrevida”! Eu não estou nem aí para movimentos feministas ou empoderamento feminino, ainda mais do jeito que pregam por aí! Meu “ empoderamento” agora é usar os homens do jeito que eu bem entender e conseguir todo o prazer que eu desejar! Ah, querido diário, se alguém ler o que eu estou escrevendo aqui, seria o escândalo dos escândalos!
Mas vamos voltar à história! Não dava para permanecer o tempo todo na frente do ônibus. As pessoas já começavam a se movimentar e a cada parada subia mais gente. Então, dei uma última esfregadimha e empinada para trás e aproveitei para perceber que o negocinho de nosso amigo de terno estava bem duro! E com a minha melhor cara de santa, passei a roleta! E logo avistei minha segunda “vitima”. Era um moreno alto, musculoso, que estava em pé do lado esquerdo, bem ao lado de uma senhora gorda, que praticamente ocupava todo o corredor. O ônibus estava realmente muito cheio e tive, então, a desculpa perfeita para parar bem em frente do rapaz e ficar, como direi, “entalada” entre o encosto do banco nas minhas costas e o morenão que também não conseguia se movimentar muito, devido à senhora gorda que estava atrás dele.
Como o tal moreno estava de calça de moletom, não pude deixar de sentir seu volume, que “se encaixou” direitinho entre minhas pernas. Não gosto nem um pouco de chamar minha virilha de buceta ou qualquer outro nome que os homens costumam apelidá-la, por isso, meu querido diário, vou passar a chamá-la com outros apelidinhos mais carinhosos e menos grosseiros. Pois bem, encaixei minha companheira bem na frente de seu membro! Logo que começamos a nos encostar um no outro, o aumento do volume foi quase que instantâneo! Não tinha ficado molhada com o senhor de terno, mas agora foi diferente! Só de sentir aquele volume entre a minhas pernas, fiquei toda molhadinha! Eu tremia de tesão! Sabia que não ficaria muito tempo naquela posição, porque as pessoas teriam que passar pela catraca, por isso agi mais que depressa! Comecei a fazer leves movimentos com minha barriga e consequentemente, com minha virilha. Primeiramente levemente, depois, um pouquinho mais forte! Meu rosto estava na altura de seus ombros, então olhei para cima com os olhos mais safadinhos que pude fazer e aproveitei para passar levemente a língua sobre meus lábios, bem devagar, daquele jeito que os homens adoram! Ele correspondeu a meus movimentos com uma piscadela e com uma das mãos encaixou seu membro , que nessa altura dos acontecimentos, já estava bem duro, bem junto de minha virilha, mas ainda por cima da saia. Que sorte eu ter escolhido essa saia de algodão! Pude senti-lo perfeitamente entre minhas pernas, ainda mais quando, com a outra mão ele abaixou um pouquinho a calça e tirou seu membro para fora! Não perdi tempo e apertei-o entre minhas pernas. Como estava com a bolsa para frente, abaixei-a um pouco para esconder um pouco a nossa parte de baixo e também aproveitei para encostar meus seios um pouquinho acima de sua barriga. Não sei se já te contei, querido diário, mas meus biquinhos tem a mania de ficarem endurecidos ao mínimo toque e sentir a pressão daqueles músculos sobre meus seios foi a gota d’água para eles endurecerem, que chegaram a doer! Mas isso não me incomodou nem um pouco, pois eu tinha aquela coisinha dura bem onde eu queria! Imaginei que ele estaria pensando que estava dominando a situação. Mal sabia ele que era eu quem estava controlando tudo! Com uma das mãos, tirei uma camisinha da bolsa, abri com certa facilidade e discrição. Treinei essa ação por vários dias seguidos! Olhei para os lados, ninguém parecia ter percebido o que acontecia no meio das nossas pernas. Com a outra mão, desabotoei um dos botões da saia. Por isso escolhi essa saia aberta na frente com botões. Coloquei a camisinha discretamente no seu membro e aproveitando os movimentos bruscos do ônibus, que tinha acabado de pegar um desvio por uma estrada de terra, enfiei o membro viril do morenão bem na entrada de ninha vagina! Não foi difícil porque eu estava já bastante lubrificada com o tesão da situação e pelo risco de sermos descobertos. Ele me olhou um tanto assustado, porque agora ele percebeu que não dominava situação nenhuma! Mas era tarde demais! Agi rápido e com destreza e agora era só aproveitar o movimento! Queria gemer bem alto, mas não podia, Claro que isso me deixou ainda mais molhada e lubrificada! O ônibus balançava muito, o que era provincial! A cada buraco que o motorista tentava desviar, eu aproveitava para fazer movimentos regulares com a minha barriga de ida e volta e isso já estava me deixando louca! Estava tão louca de tesao que nem me importava mais se alguém tinha percebido ou não o que estava acontecendo. Já sabia de antemão que o desvio não ia durar muito e aproveitei então, cada segundo de nossos movimentos. Sim, porque agora eu fazia ele se movimentar de acordo com minha “dança”! Não demorou muito e senti que meu orgasmo se aproximava. Acelerei um pouco mais o ritmo e quase gritei de prazer! Mordi os lábios com força e com uma das mãos, segurei a gola da sua camisa apertando-a com toda a força, enquanto meu corpo estremecia num prazer quase que frenético! Num supetão, puxei meu corpo para frente, e gritei “Que droga, motorista! Mais devagar! Quase quebrei a unha!” E fui em direção ao fundo do ônibus, empurrando de um jeito um tanto ríspido, os passageiros que estavam no corredor. Nem me importei com o estado em que ficou o tal moreno ou como ele fez para esconder o membro duro dentro de sua calça ou o que fez coma a camisinha usada! Também não me importei! Ele é homem e homens sabem se virar muito bem!
Senti-me realizada e poderosa! Pela primeira vez, mesmo sendo mulher, dominei toda a situação! Fui dona do meu prazer. Pela primeira vez, fiz do homem, objeto! E já sabia, deste aquela momento, que aquela não seria a última vez! Consegui chegar na parte traseira do ônibus. Uma pouco esbaforida, talvez, mas feliz! E você pensa que acabou, querido diário? Ainda não! Havia ainda uma meia hora para eu chegar à faculdade e ainda poderia me divertir um pouco mais! Como eu já sabia que o ônibus praticamente esvaziava-se no ponto do shopping, eu pude ir para trás, tranquila. Propositadamente, me sentei no banco do meio, de modo que ficaria bem à vista de quem viesse pelo corredor para ir até a porta traseira. Faltavam ainda quatro paradas até chegar meu ponto, então ainda tinha uma tempinho disponível. Duas mulheres que estavam sentadas no canto, se levantaram para descerem. Então, vi minha terceira “vítima”, um rapaz que trabalhava numa farmácia, que descia um ponto antes do meu e que eu já tinha visto algumas vezes nesse mesmo trajeto. Ele costumava ficar sentado nos primeiros bancos, mas, invariavelmente, passava, para um dos bancos de trás, quando o seu ponto de descida estava próximo. Foi o que ele fez. Levantou-se e começou a nadar em direção ao fundo, procurando um banco disponível. O ônibus já estava praticamente vazio e para forçá-lo a sentar na última fileira, ao meu lado, eu simplesmente levantei um pouco a minha saia acima do joelho e abri minhas pernas. Para fazê-lo olhar em minha direção, perguntei as horas, dizendo-lhe que tinha esquecido o meu celular em casa. Aproveitei para abrir as duas mãos e colocá-la sobre o meu colo! Não deu outra, ele seguiu com os olhos o movimento de minhas mãos e não pode deixar de olhar um pouquinho para baixo e ver minha danadinha, que estava com os lábios bem abertos para ele.
Não tem jeito, a excitação dos homens se dá, principalmente pelo aspecto visual e não foi diferente com esse. Seus olhos se abriram um pouco mais. Olhei um tanto maliciosa para ele e convidei “ senta aqui ao meu lado, seu ponto já tá quase chegando...” levantei-me e mais uma vez passei a língua pelos lábios e fui para o canto direito do ônibus, esperando que ele viesse também . Foi o que ele fez, veio e sentou-se ao meu lado. Não podia perder um minuto, assim que ele se sentou eu levantei totalmente minha saia e com as duas mãos segurei sua cabeça, assim como os homens fazem, de modo tão grosseiro com as mulheres quando querem um oral e a levei bem direto para o meio de minhas pernas! Não tive nem um mínimo de pudor para falar-lhe “ Estou molhadimha, seque-me com sua língua!” E ele imediatamente começou a passar sua língua quente, primeiro nas minhas coxas, depois entre minhas pernas, para em seguida, passar levemente sua língua sobre minha vulva e clítoris! Aquela situação, mais uma vez me deixou louca! Sentir aquela língua maravilhosa circundando a minha vulva em movimentos fortes e contínuos me deixava estremecida de prazer! Ele apertava meu clitoris com os lábios e dava uma leve chupadinha, fleccionando-o com leves movimentos para cima e para baixo. Pegou uma das mãos e começou a empurrar dois dedos na entrada da vagina, enquanto os movimentos de sua língua continuavam, agora um tanto mais rápidos!
Olhei rapidamente para a frente e vi que já tinham passado duas paradas. Na próxima, meu “amiguinho” iria descer! A sorte estava comigo, pois o outro único passageiro estava sentado bem na frente e conversava animadamente com o cobrador! Estavam alheios ao que acontecia no fundo . Aproveitei e pedi para ele continuar mais rápido e foi o que o danadinho fez! Ele parecia bem experiente no que estava fazendo, o que até me surpreendeu! Não demorou muito e meu segundo orgasmo do dia veio em todo o seu esplendor! Dessa vez nem procurei esconder meu gemido, deixando meu corpo se contrair e se estremecer por inteiro! O cobrador e o passageiro olharam um tanto assustados para trás, mas o encosto do banco da frente impediu que eles vissem alguma coisa. Então, o rapaz da farmácia levantou a cabeça e disse algo sobre ter batido com a cabeça no ferro do assento! Os dois homens nada responderam e voltaram a conversar. Nesse momento o ponto do rapaz chegou e antes de levantar perguntou meu telefone. Eu respondi que deixasse para lá, aquilo foi só uma aventura! Quem sabe alguma dia, repetiremos a dose? Ajeitei minha saia, levantei-me e fui para a frente do ônibus, junto ao cobrador, com a desculpa se ele poderia trocar algumas moedas. Enquanto isso, o rapaz da farmácia teve que descer, porque já era seu ponto.
Ah, meu querido diário, sei que você não vai me julgar e nem vai me chamar de vadia, o que as minhas amigas fariam, sem sombra de dúvida! Só você sabe o que já passei nas mãos dos homens. Eu fui muito usada e sofri muito! Mas esse tempo passou! Agora eu quem dou as cartas! Eu é que vou usá-los! Chega de submissão! Agora você sabe meu segredo, querido diário. Em você eu posso confiar! E tem mais, eu preciso variar minhas estratégias! Por isso não vou mais repetir essa história de “ Dama do Lotação”! Por isso, hoje eu já agi de uma maneira totalmente diferente e foi na Faculdade! Mas só vou te contar amanhã! Agora, eu preciso me preparar para ir à igreja! Para todos eu devo continuar sendo a mocinha recatada e comportada da mamãe! Mas só você e eu, querido diário, conhecemos a verdadeira Raquel!
Fim
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